Ah, está tão difícil de escrever ultimamente nem mesmo o sorriso calmo da lua quer me inspirar. Por sorte ou bençãos divinas isto é algo passageiro e, de certo modo, eu sei a causa. O problema que me faz ficar inerte é a falta de você, não te vejo, não escuto a sua voz, o brilho dos teus olhos não encontram os meus, não me canso de procurar, mas o cansaço do tempo insiste em chegar, sei que ainda sou jovem, sei também que tenho muito a aprender,mas também sei que todos sem exceção precisam de companhia. Percebi ontem mesmo a sincronia das bebidas todas elas postas no balcão e quem vai beber, se preciso for usar canudo, não vai se contentar em pegar só um, pois é sempre um casal de canudos que mergulha na bebida gelada. Até mesmo os canudinhos precisam de companhia percebe? Eu não sou exceção nesse caso, vivo assim ímpar por pura falta de um par, mas quando o encontrar pode ter certeza não faltará o que escrever, a lua voltará a me falar e tudo ficará mais leve. Só não entendo o motivo de ter acabado de escrever alguns verbos no futuro, o tempo é hoje, apenas, e todos os dias são hoje em algum momento. e hoje mesmo me encontro com você para começarmos a nossa história.

3 Comentários

  1. Ah, que fofo, adoro textos curtos e diretos.
    *-----*

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  2. Own *-* adorei o post, muito sentimental.
    Todos precisam de alguém, até mesmo os canudinhos, e um dia sempre encontramos :)

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