Estão disponíveis no Netflix, ou no prédio vizinho. Amores para recordar, angústias para esquecer e risos para sorrir.
Que tal continuar a leitura ouvindo Daniel Johnston?!
Hoje dei uma chance para o meu monitor de meia tela queimada e assisti em coisa menor de 14 polegadas o que amaria ter assistido numa telona de cinema. Medianeras.


O longa inicia com um passeio pela arquitetura caótica dos nossos tempos, em qualquer cidade grande, nesse caso Buenos Aires. Comparando com nossas vidas, muitas vezes também caóticas e contraditórias. Na mesma avenida moram dois jovens tão diferentes e parecidos ao mesmo tempo, tão distantes e tão próximos, que se esbarram muitas vezes e nem ao menos se conhecem. 

Já se perguntou sobre a história de quem passa ao seu lado, no ônibus, no centro, na sua rua? Será que por acaso ela não passa pelos mesmos problemas que você? Será que ela não procura alguém exatamente como você? Talvez você nunca saiba. 

Medianeras é um filme sobre nossas relações cotidianas, em filme sobre como estar conectado o tempo inteiro pode na verdade nos desconectar de tudo. É sobre como a vida pode nos dar chances incríveis. É preciso estar de olhos abertos e atentos. 
É suave e divertido apesar do drama vivido pelos protagonistas. Tem muita coisa sobre ele que ainda vou compartilhar por aqui, por ora é bom saber que ele entrou pra minha listinha de favoritos pra fazer companhia ao "Fabuloso destino de Amélie Poulain", então já dá pra ver que não é pouca coisa né?!  rsrsrrss
Se já assistiu me conta o que achou, se ainda não repara no trailer e corre pra ver, eu vi no Netflix. 

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