Eu não vou mudar não.

Não vão embora daqui, eu sou o que vocês são, não solta da minha mão

Saudades de postar por aqui o que já não cabe, o que aperta e consome. Nem eu mesma sei exatamente o que é, pensei em passar por aqui só pra ver se os ventos de outrora me ajudavam na busca. Desalinhamentos do pensar, podem ajudar  talvez na solução do caos. Na inversão da agonia em poema. Espremendo bem, vai que consigo. Pensei em voltar noutro lugar, que não esse aqui. Porém os bancos de lá não são os mesmos, a praça anda vazia, eles não andam mais por lá. Aos poucos vou sentindo o que tá faltando, não posso voltar, eles também não. Nós assinamos um contrato, celebramos com brindes levemente salgados pelo que escorria dos olhos. Não sei garantir se isso aqui seria uma declaração, não vou compartilhar. A música que toca é a mesma de anteontem. Estou derramando agora essas letras aleatoriamente tal qual meu mix no youtube. As vírgulas foram passear, não tô interessada em acompanhá-las. 

Mudaram. Mudei
Cê sabe, eu sei
Pode rir agora. 


P.S: Licença hermanos. Playlist abaixo. Não categorizei o texto> Texto sem classe> sem categoria. 
https://www.youtube.com/watch?v=sRDFAcR7eDI&index=5&list=RDEMbp7bXcikz7D444fFwhGpPg 


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