Olha ela!

tive o prazer de encontrá-la outra vez...

À um tempo

só nós três:

eu, ela e a rosa, (para que fique claro)

Falavamos de cores, de sabores

do tempo , do vento

da sorte, da morte,
de vida, de ida.


Tudo ao nosso ver era gigante
aos nossos olhos imensos temas.
De tudo que diziamos, viviamos.
Não falavamos apenas
para simplesmente utilizar esse recursso,
mas sim para procurarmos explicações.
Se essas coisas existem, deve haver um
motivo para tal.
Filosofando, ficavam a libélula, a borboleta, e a rosa

nos dias em que falar não era apenas por falar,
e sentir fazia parte de agir.






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